sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

INSTITUTO PROA

Modelo de Projeto Social: Instituto ProA

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Um excelente projeto social que capacita jovens de baixa renda, para sua inserção no mercado de trabalho.

A qualidade do trabalho desenvolvido por essa ONGfaz com que os jovens tenham uma educação de alto nível, além de orientá-los no início de sua carreira profissional.

"Atualmente, a ação do Instituto ProA se traduz no programa ProProfissão, que tem como público-alvo jovens de baixa renda entre 17 e 20 anos, matriculados no 3º ano ou com o ensino médio concluído, residentes na Grande São Paulo. 

Um rigoroso processo de seleção avalia competências básicas do candidato, como disciplina, organização, capacidade de trabalhar em equipe, criatividade e motivação em profissionalizar-se, entre outras. A atitude da família em relação à escolha do jovem também é considerada.  

Os jovens aprovados são conduzidos a um curso de capacitação profissional, definido conforme as demandas do mercado de trabalho, numa instituição de ensino de excelência. Esta formação é complementada pelo Instituto ProAcom atividades de desenvolvimento pessoal."

A FAVOR DA "PRÁTICA " DE TUDO QUE APRENDEMOS!!!!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

CAMA E SOFÁ DE PET





Finalmente conseguimos fotos do sofá feito com garrafas PET. Não temos o passo a passo, mas é possível notar que a construção é simples.

A responsável pelo sofá é a professora Graça de Navegantes - Santa Catarina.
Em seu site (reciclarte.tripod.com) ela divulga o telefone 47-342-5365.



fonte: www.setorreciclagem.com.br

MANGUEIRA DE BOMBEIRO RECICLADA

Em vez de serem jogadas no lixo, as mangueiras de bombeiro antigas agora estão em alta: o material está sendo reciclado e transformado em bolsas e cintos de grife usados por gente famosa como a atriz norte-americana Cameron Diaz. 
reciclagem fashion

Os designers da marca Elvis e Kresse www.elvisandkresse.com estão usando mangueiras velhas do Corpo de Bombeiros para criar uma linha completa de acessórios. As mangueiras perdem o uso após 25 anos e até agora iam para o lixo. Mas os designers enxergaram uso no material, que é bastante durável e agüenta mudanças de temperatura. Cada 22 metros de mangueira podem produzir até cinco bolsas grandes e itens menores, incluindo capinhas para iPhone.
reciclagem fashion

Até agora, a empresa já reciclou 45 toneladas de mangueiras vermelhas e amarelas e diz que já vendeu milhares de bolsas, carteiras e cintos, cujos preços vão de R$ 70 a R$ 575. 

O processo é bastante simples: primeiro, as mangueiras são limpas de qualquer resíduo, como óleo, depois passam para o ateliê onde são cortadas, moldadas, forradas e transformadas em acessórios. 
reciclagem fashion

Como a grife é feita para quem se preocupa com o meio ambiente, mas gosta de andar na moda, as embalagens são feitas de seda de para-quedas ou velhos sacos de chá. Até os cordões que levam as etiquetas são reciclados: eles são feitos de antigos barbantes de saquinhos de café. 

fonte: Época Negócios 

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COMPOSTAGEM TESTADA PELO CARREFOUR

Carrefour testa compostagem

NotíciacompostagemNos últimos 90 dias, lojas do Carrefour, na região de Campinas e Sorocaba, no interior paulista, têm enviado seus resíduos orgânicos para uma usina de compostagem, visando reduzir custos e impactos ambientais

"Não foi fácil montar este projeto, pois encontramos muitas resistências, inclusive da empresas de aterro para onde enviávamos os resíduos", lembrou o coordenador de custos da rede, Cyro de Oliveira.

Cada uma das nove lojas produzem cerca de 60 toneladas por mês. Cerca de 45% deste material é composto de restos de frutas, verduras e outros alimentos que podem ser usados para compostagem.

"Comecei a procurar uma solução, pois percebi que haveria uma possibilidade de reduzir custos", explicou Oliveira. "Também foi difícil encontrar uma usina que tratasse o resíduo organicamente".

Com a adoção de práticas para reduzir os impactos ambientais da rede, a proposta do coordenador foi mais facilmente aceita, explicou.

Apesar do projeto ainda estar em fase de testes, deve fechar o ciclo de vida dos materiais, possibilitando a devolução do material orgânico ao solo pela venda do material final à produtores agrícolas, empresas de jardinagem e para o público em geral.

"Não adicionamos nenhum químico para fazer a decomposição do material," explicou Nirma Suzin, engenheira de produção da AgroDKV que recebe o material. "Adaptamos máquinas para revirar o material e acelerar a decomposição para cerca de 90 dias."

Segundo Suzin, na natureza, o processo levaria o dobro. Ela explicou que para montar a indústria, a AgroDKV teve que pesquisar e adaptar máquinas, pois no Brasil não existe um mercado desenvolvido de compostagem.

A empresa hoje pode processar 400 toneladas por dia de material orgânico. Apesar de já receber o material pré-triado da loja, a AgroDKV faz uma triagem mais profunda, para remover plásticos e embalagens que restam. Cerca de 30% do que recebem é composto deste materiais, que são descartados.

Com o contrato do Carrefour, a empresa agora não só prevê uma ganho de escala, mas também uma possibilidade para aumentar as vendas, pois o projeto deve, no futuro também incluir a venda de sacos pequenos nas lojas da rede.

"É uma possibilidade de ganho bem grande por que eles já conhecem todo o nosso processo," explicou Antônio Carlos Cardoso do departamento comercial da AgroDKV.

Cardoso informa que o saco de 20kg do seu produto varia de R$4 a R$6.

Na outra ponta, o Carrefour paga cerca de R$30 a tonelada à AgroDKV para dispor do material. Enquanto a rede varejista ganha com gasto quase 60% menor que o custo de depositar no aterro, a AgroDKV ganha nas duas pontas: no recebimento e na venda do produto.

A AgroDKV é uma das poucas empresas de compostagem de matéria orgânica no estado de São Paulo.

Hoje, com a escala que tem, a empresa confecciona o produto, variando o tempo e o remeximento do material, de acordo com a a necessidade do cliente.

No Carrefour de Piracicaba, a direção já está testando o produto da AgroDKV em uma horta pequena de menos de 1 metro quadrado, mas já há a idéia de expandir a experiência.

"A loja tem espaço para uma horta maior, quem sabe que os funcionários possam cuidar e levar para casa," sugeriu Oliveira.

Setor Reciclagem
fonte: www.revistasustentabilidade.com.br Escrito por Alexandre Spatuzza

ENTERRO ECOLÓGICO


O mercado internacional já possui opções para quem quer ter um enterro sustentável.

Apesar de parecer exagero para alguns, o Green Burial Council, organização não governamental dedicada à promoção dos enterros ecológicos nos EUA, garante que as medidas evitam problemas graves ao meio ambiente.
Segundo a organização, a cada ano são usados cerca de 82 mil toneladas de aço e 2.500 toneladas de bronze e cobre nos enterros norte-americanos, além de 1,4 milhão de toneladas de cimento para manter o formato dos túmulos.
Para fabricar um caixão convencional é preciso utilizar a madeira uma árvore inteira, geralmente o magno, que demora 50 anos para crescer. Já os processos de embalsamamento liberam até 3,1 milhões de litros de fluídos de formol, substância que a Agência para a Proteção do Meio Ambiente dos EUA (EPA) qualificou de "provável agente cancerígeno".
Segundo o Green Burial Council, esses componentes podem se infiltrar nas águas subterrâneas, poluindo solo e lençóis freático, além de representar um risco para os trabalhadores das funerárias.
Nas cremações os impactos são igualmente relevantes. De acordo com a organização, a alta temperatura da cremação queima muito combustível e emite dióxido de carbono na atmosfera, o principal gás de efeito estufa. Até o mercúrio presente nas obturações dentárias do finado e em possíveis marca-passos podem ser liberadas no ar durante o processo.
Alternativas
Para poder descansar com a consciência tranquila, muitas pessoas estão optando por enterros “verdes”. Caixões e urnas biodegradáveis, feitas de madeira, papel reciclado e vime, são algumas opções já disponíveis no mercado e que prometem integração total com a natureza pouco tempo após o enterro.
Para o mais radicais, alguns cemitérios norte-americanos já oferecem a opção de enterro sem caixão, da forma mais natural possível.
Uma proposta recente da cidade britânica de Cambridge quer adotar métodos mais sustentáveis às tradicionais cremações.
Uma das técnicas, chamada de “promession”, consiste no uso de nitrogênio líquido para resfriar o corpo até -196ºC, temperatura na qual ele pode ser desumidificado e fragmentado. De acordo com o jornal The Telegraph, o fino pó decorrente do processo pode ser usado como composto biodegradável ou enterrado em um caixão biodegradável.
Outra opção é o “resomation”, método que submerge o corpo em uma solução alcalina que o dissolve em cerca de três horas. Como a temperatura utilizada neste novo processo é 80% menor do que a temperatura da cremação padrão, o processo usa menos energia e produz menos emissões de dióxido de carbono.
As técnicas foram submetidas ao Conselho Distrital de Cambridge em um plano de negócios e aguarda a aprovação para serem postas em prática.
Enquanto os britânicos aguardam a liberação oficial para poderem ser enterrados de forma sustentável, os norte-americanos já adotaram a “resomation”, e a “promession” foi patenteada por suecos e é praticada no país nórdico.
Mudança progressiva
Para o presidente da Green Burial Council, Joe Sehee, a procura por enterros sustentáveis deve crescer. "A demanda está aumentando à medida que as pessoas se informam mais sobre a questão", informou à agência de notícias Efe.
Além de reduzir os impactos no planeta, os interessados poderão poupar um bom dinheiro, já que esses enterros costumam ser muito mais econômicos que os tradicionais.
Enquanto em um funeral comum apenas um caixão pode custar cerca de US$ 8 mil, os enterros ecológicos custam entre US$ 300 e US$ 4 mil, dependendo do preço do solo onde se decida repousar eternamente.


fonte: www.ecodesenvolvimento.org.br 

RECICLAGEM DE ÓLEO DE FRITURAS

Reciclagem de óleo de frituras

NotíciaO óleo reciclado é quase todo destinado às empresas fabricantes de massas para vidro. A sobra é usada para testes em motores movidos a biodiesel

Uma receita positiva está sendo posta em prática desde abril passado, na cidade paulista de Americana, onde o Sindicato dos Condomínios do Estado de São Paulo (Sindicond) implantou o piloto de um projeto de reciclagem do óleo de frituras. Aquele resto da frigideira que, inadvertidamente, a maioria despejava na pia sem os cuidados necessários agora é reaproveitada com ganhos visíveis para todos.

A empresa responsável pela reciclagem cuida também da coleta. São 205 condomínios envolvidos no programa, nos quais residem cerca de 14 mil famílias. Em cada um deles foi colocado um tambor de 60 litros, para o depósito do óleo usado. Após o tratamento, as impurezas são levadas para o aterro sanitário de Paulínia. A água que resta após a separação segue para São Paulo, onde a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp - a trata e devolve ao meio ambiente. O óleo reciclado é quase todo destinado às empresas fabricantes de massas para vidro. Sobra ainda um quinhão para a Prefeitura de Americana, que usa o produto nos testes ora em andamento em motores movidos a biodiesel.

A idéia nasceu a partir de uma enquete, feita pelo Sindicond, sobre a destinação do óleo de fritura pelas famílias moradoras dos 205 condomínios de Americana. “O resultado foi preocupante para os rios e ruas de nossas cidades”, diz o presidente da entidade, José Luiz Bregaida, referindo-se à resposta que predominou: 71,54% dos moradores assinalaram a opção “Joga na pia da cozinha”. A segunda opção mais escolhida, com 15,45%, foi “Coloca junto ao lixo doméstico”.

O Sindicato animou-se sobretudo com os bons resultados já obtidos pelo programa de coleta do lixo reciclável, implantado anteriormente em parceria com a Prefeitura de Americana. O impacto social se expressou no bem estar de mais de 30 famílias de catadores, que saíram das ruas, organizaram-se em duas cooperativas e hoje têm rendimentos assegurados pela separação e venda dos resíduos reaproveitáveis. Das 1.500 toneladas despejadas por mês no aterro sanitário de Paulínia, o programa já conseguiu reduzir um terço deste volume, reciclando mensalmente 500 toneladas.

“Vamos avançar mais”, promete o presidente do Sindicato, lembrando que o piloto da reciclagem do óleo de fritura em Americana serve para a avaliação de dificuldades e aprimoramento do programa, que deverá ser estendido a quase todo o estado de São Paulo, exceto na Baixada Santista, fora da área de atuação do Sindicond.

fonte: Amda - www.amda.org.br



Nota: 
Sábado, 13 de Agosto de 2005

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

IDEIAS NOVAS OU ANTIGAS

NESSE ESPAÇO GOSTARIA DE PROPOR QUE SEJA DIVULGADA IDEIAS BACANAS DE COMO PODEMOS MELHORAR NOSSA QUALIDADE DE VIDA ATRÁVES DE PROJETOS QUE PRATICAM A MUDANÇA SOCIAL.