segunda-feira, 12 de setembro de 2011
quarta-feira, 2 de março de 2011
OPINIÃO DE SIRO DARLAN SOBRE A LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS
Siro Darlan: Por que defendo a legalização das drogas
Rio - Por 14 anos fui juiz da Infância e da Juventude do Rio. Também fui juiz da Vara de Execuções Penais. Filiava-me dentre aqueles que demonizavam drogas e traficantes. Testemunhei que nada se fazia em matéria de saúde pública para ajudar as vítimas das drogas. Ouvi de autoridades a afirmação de que, além de ser muito caro o tratamento, não havia formas de proteger as crianças das influências e consequências. Experimentei atitudes radicais como a de mandar prender médicos dos hospitais públicos que se recusavam a atender crianças vítimas do uso da cola de sapateiro.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
INSTITUTO PROA
Modelo de Projeto Social: Instituto ProA
marcadores: cidadania, ongs, projetos sociais, terceiro setor | author:Victor S. GomezUm excelente projeto social que capacita jovens de baixa renda, para sua inserção no mercado de trabalho.
A qualidade do trabalho desenvolvido por essa ONG, faz com que os jovens tenham uma educação de alto nível, além de orientá-los no início de sua carreira profissional.
"Atualmente, a ação do Instituto ProA se traduz no programa ProProfissão, que tem como público-alvo jovens de baixa renda entre 17 e 20 anos, matriculados no 3º ano ou com o ensino médio concluído, residentes na Grande São Paulo.
Um rigoroso processo de seleção avalia competências básicas do candidato, como disciplina, organização, capacidade de trabalhar em equipe, criatividade e motivação em profissionalizar-se, entre outras. A atitude da família em relação à escolha do jovem também é considerada.
Os jovens aprovados são conduzidos a um curso de capacitação profissional, definido conforme as demandas do mercado de trabalho, numa instituição de ensino de excelência. Esta formação é complementada pelo Instituto ProAcom atividades de desenvolvimento pessoal."
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
CAMA E SOFÁ DE PET
Finalmente conseguimos fotos do sofá feito com garrafas PET. Não temos o passo a passo, mas é possível notar que a construção é simples.
A responsável pelo sofá é a professora Graça de Navegantes - Santa Catarina.
Em seu site (reciclarte.tripod.com) ela divulga o telefone 47-342-5365.
fonte: www.setorreciclagem.com.br
MANGUEIRA DE BOMBEIRO RECICLADA
Em vez de serem jogadas no lixo, as mangueiras de bombeiro antigas agora estão em alta: o material está sendo reciclado e transformado em bolsas e cintos de grife usados por gente famosa como a atriz norte-americana Cameron Diaz.
Os designers da marca Elvis e Kresse www.elvisandkresse.com estão usando mangueiras velhas do Corpo de Bombeiros para criar uma linha completa de acessórios. As mangueiras perdem o uso após 25 anos e até agora iam para o lixo. Mas os designers enxergaram uso no material, que é bastante durável e agüenta mudanças de temperatura. Cada 22 metros de mangueira podem produzir até cinco bolsas grandes e itens menores, incluindo capinhas para iPhone.
Até agora, a empresa já reciclou 45 toneladas de mangueiras vermelhas e amarelas e diz que já vendeu milhares de bolsas, carteiras e cintos, cujos preços vão de R$ 70 a R$ 575.
O processo é bastante simples: primeiro, as mangueiras são limpas de qualquer resíduo, como óleo, depois passam para o ateliê onde são cortadas, moldadas, forradas e transformadas em acessórios.
Como a grife é feita para quem se preocupa com o meio ambiente, mas gosta de andar na moda, as embalagens são feitas de seda de para-quedas ou velhos sacos de chá. Até os cordões que levam as etiquetas são reciclados: eles são feitos de antigos barbantes de saquinhos de café.
fonte: Época Negócios
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Os designers da marca Elvis e Kresse www.elvisandkresse.com estão usando mangueiras velhas do Corpo de Bombeiros para criar uma linha completa de acessórios. As mangueiras perdem o uso após 25 anos e até agora iam para o lixo. Mas os designers enxergaram uso no material, que é bastante durável e agüenta mudanças de temperatura. Cada 22 metros de mangueira podem produzir até cinco bolsas grandes e itens menores, incluindo capinhas para iPhone.
Até agora, a empresa já reciclou 45 toneladas de mangueiras vermelhas e amarelas e diz que já vendeu milhares de bolsas, carteiras e cintos, cujos preços vão de R$ 70 a R$ 575.
O processo é bastante simples: primeiro, as mangueiras são limpas de qualquer resíduo, como óleo, depois passam para o ateliê onde são cortadas, moldadas, forradas e transformadas em acessórios.
Como a grife é feita para quem se preocupa com o meio ambiente, mas gosta de andar na moda, as embalagens são feitas de seda de para-quedas ou velhos sacos de chá. Até os cordões que levam as etiquetas são reciclados: eles são feitos de antigos barbantes de saquinhos de café.
fonte: Época Negócios
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COMPOSTAGEM TESTADA PELO CARREFOUR
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ENTERRO ECOLÓGICO
O mercado internacional já possui opções para quem quer ter um enterro sustentável.
Apesar de parecer exagero para alguns, o Green Burial Council, organização não governamental dedicada à promoção dos enterros ecológicos nos EUA, garante que as medidas evitam problemas graves ao meio ambiente.
Segundo a organização, a cada ano são usados cerca de 82 mil toneladas de aço e 2.500 toneladas de bronze e cobre nos enterros norte-americanos, além de 1,4 milhão de toneladas de cimento para manter o formato dos túmulos.
Para fabricar um caixão convencional é preciso utilizar a madeira uma árvore inteira, geralmente o magno, que demora 50 anos para crescer. Já os processos de embalsamamento liberam até 3,1 milhões de litros de fluídos de formol, substância que a Agência para a Proteção do Meio Ambiente dos EUA (EPA) qualificou de "provável agente cancerígeno".
Segundo o Green Burial Council, esses componentes podem se infiltrar nas águas subterrâneas, poluindo solo e lençóis freático, além de representar um risco para os trabalhadores das funerárias.
Nas cremações os impactos são igualmente relevantes. De acordo com a organização, a alta temperatura da cremação queima muito combustível e emite dióxido de carbono na atmosfera, o principal gás de efeito estufa. Até o mercúrio presente nas obturações dentárias do finado e em possíveis marca-passos podem ser liberadas no ar durante o processo.
Alternativas
Para poder descansar com a consciência tranquila, muitas pessoas estão optando por enterros “verdes”. Caixões e urnas biodegradáveis, feitas de madeira, papel reciclado e vime, são algumas opções já disponíveis no mercado e que prometem integração total com a natureza pouco tempo após o enterro.
Para o mais radicais, alguns cemitérios norte-americanos já oferecem a opção de enterro sem caixão, da forma mais natural possível.
Uma proposta recente da cidade britânica de Cambridge quer adotar métodos mais sustentáveis às tradicionais cremações.
Uma das técnicas, chamada de “promession”, consiste no uso de nitrogênio líquido para resfriar o corpo até -196ºC, temperatura na qual ele pode ser desumidificado e fragmentado. De acordo com o jornal The Telegraph, o fino pó decorrente do processo pode ser usado como composto biodegradável ou enterrado em um caixão biodegradável.
Outra opção é o “resomation”, método que submerge o corpo em uma solução alcalina que o dissolve em cerca de três horas. Como a temperatura utilizada neste novo processo é 80% menor do que a temperatura da cremação padrão, o processo usa menos energia e produz menos emissões de dióxido de carbono.
As técnicas foram submetidas ao Conselho Distrital de Cambridge em um plano de negócios e aguarda a aprovação para serem postas em prática.
Enquanto os britânicos aguardam a liberação oficial para poderem ser enterrados de forma sustentável, os norte-americanos já adotaram a “resomation”, e a “promession” foi patenteada por suecos e é praticada no país nórdico.
Mudança progressiva
Para o presidente da Green Burial Council, Joe Sehee, a procura por enterros sustentáveis deve crescer. "A demanda está aumentando à medida que as pessoas se informam mais sobre a questão", informou à agência de notícias Efe.
Além de reduzir os impactos no planeta, os interessados poderão poupar um bom dinheiro, já que esses enterros costumam ser muito mais econômicos que os tradicionais.
Enquanto em um funeral comum apenas um caixão pode custar cerca de US$ 8 mil, os enterros ecológicos custam entre US$ 300 e US$ 4 mil, dependendo do preço do solo onde se decida repousar eternamente.
fonte: www.ecodesenvolvimento.org.br
RECICLAGEM DE ÓLEO DE FRITURAS
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
IDEIAS NOVAS OU ANTIGAS
NESSE ESPAÇO GOSTARIA DE PROPOR QUE SEJA DIVULGADA IDEIAS BACANAS DE COMO PODEMOS MELHORAR NOSSA QUALIDADE DE VIDA ATRÁVES DE PROJETOS QUE PRATICAM A MUDANÇA SOCIAL.
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